Muita polêmica, indignação e solidariedade nos comentários do post anterior sobre o problema com a Claro. Vou tentar esclarecer aqui algumas indagações. A empresa diz que eu não paguei. Mas não há dúvida de que paguei. Ainda me lembro que paguei no caixa fazendo um depósito identificado, já que os boletos não chegavam nem com reza brava. E é claro que esse papelzinho já encontra-se em estado de decomposição.
Estou indignado. Não pela grana em si, mas pela forma como as empresas tratam seus clientes. AS EMPRESAS NO BRASIL NÃO SABEM LIDAR COM A SUA CARTEIRA DE CLIENTES. Quando aparece uma que tenta fazer um trabalho sério, é até de se espantar. A Claro sempre me desrespeitou quando era cliente. Agora continua a me desrespeitar.
Bom, surgiram algumas dúvidas e sugestões nos comentários. A verdade é que vou ‘entubar’ esse prejuízo, pois estamos no limite de conseguir nossos vistos e partir para o Canadá. Portanto, não quero me estressar além do limite que uma mudança de país já o faz. Não vou a um pequenas causas ou algo parecido, pois, por mais rápido que seja, pode acabar sendo um fator de atraso para embarcarmos. E não quero embarcar com nenhum tipo de pendência por aqui.
Já falamos com meio mundo lá dentro da Claro. Falamos com todos os setores várias vezes, já que, misteriosamente, a ligação cai. Os atendentes são despreparados, justamente para não resolver o seu problema. Trabalhei uma época com uma pessoa que havia trabalhado na Telemar e ela me assegurou que o seu problema só é resolvido se você fizesse a reclamação pela central e também reclamasse ou com a Anatel ou com o Defesa do Consumidor do jornal O Globo. Se você não fizesse isso, certamente não teria seu problema resolvido. Nesse caso da Claro, nem isso adiantou. Eles solenemente defecaram e caminharam para ambas. Enfim, como sempre falo para a Andréa, “calma que tá acabando”…
Vou realizar um pagamento que já fiz. Mas aqui no Brasil é comum isso, já que pagamos imposto de renda, INSS, imposto em tudo o que consumimos e sempre temos que pagar por educação, saúde, segurança…
Abraços,
Edu